Ai galera, resolvi criar esse blog, visando postar ideias de atividades com propósito. Atividades para integração e organizações diversas. Espero receber ideias pois assim poderemos melhorar os eventos de nossas alas.

Beijos a todos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012


CANTATA DE NATAL

Essa cantata tirei de uma A Liahona muito antiga, 1991, já fiz mais de uma vez e é muito linda, esse ano estamos preparando para apresentar na nossa atividade de Dezembro na minha nova Ala. Eu resolvi fazer diferente,  montei uma apresentação de power point e a medida que as pessoas vão falando vou mostrando a gravura, assim elas viajam no tempo. E distribuir os hinos da seguinte forma: uma criança vai cantar noite feliz solo, Soc. Socorro vai cantar cidadezinha de Belém, OR e OM vão cantar também, Quorum e sumo cantam juntos, e vai ter um hino também para a congregação, o hino final as crianças vão cantar. Distribui as falas entre as pessoas e elas vão poder ler.  Achei que dessa forma evitaria a dificuldade de todos se juntarem para ensaiar um coral, decorar falas... espero que gostem.

A PROMESSA
A história do Natal narrada e cantada, celebrando a vinda do Salvador.

Larri A. Hiller

A promessa foi feita antes mesmo que Adão respirasse o ar do Éden – a promessa de salvação e redenção. Aquele que foi prometido era um de nós. Era, porém, maior. Ele era o Primogênito.
“Pai”, disse Ele, “faça-se a tua vontade e seja tua a glória para sempre” (Moisés 4:2). “Eis-me aqui, envia-me” (Abraão 3:27).
Confiantes na promessa de que ele os salvaria e de que poderiam voltar para seu Pai, os filhos de Deus caminharam, uma a um, para a mortalidade. Para o esquecimento. Para m mundo onde a escuridão reinaria, se não houvesse nenhuma promessa. E a esperança não existiria, a menos que a promessa fosse conhecida pelos filhos de Deus.
Como fogo dos céus, a revelação penetrou as trevas. E como uma chama, passada de tocha em tocha, de Adão até Enoque, a promessa ardeu nos corações dignos. Sempre que a chama se apagava, os corações dos homens esfriavam.
No entanto, todas as vezes que os céus a reacenderam inflamou o coração dos profetas e daqueles que neles acreditavam.
Noé. Abraão. Moisés. Davi. Isaías teve a visão da Fonte da Luz, vindo em uma época de trevas futura.
“O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz”.
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu;... e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz” (Isaias 9:2,6).
Do outro lado do mundo, outros também viram e profetizaram. Éter. Lei. Néfi. Alma, que predisse: “O reino dos céus está próximo e o Filho de Deus vem sobre a face da terra”.
E eis que nascerá de Maria; em Jerusalém” (Al. 7:9-10)
  Edificados pela profecia, os fiéis aguardaram, com os olhos no futuro, o dia prometido. Rostos voltados para o alto em oração, ano após ano, geração após geração.
Até que – deve ter sido como se o relógio universal que mede o tempo tivesse feito uma pausa – da quietude falou o Senhor a um em quem ardia a chama da promessa: “levanta a cabeça e tem bom ânimo; pois eis que o tempo é chegado e esta noite o sinal será dado, e amanhã eu virei ao mundo.” (3 Ne 1:13)

HINO: Noite Feliz (nº 126)

E assim foi – no tempo prometido, Deus falou a um profeta puro. Grande parte do mundo, desatento, continuou tolamente a fazer aquilo que achavam importante – com seus olhos em Roma, em um soberano que agora é pó e que se considerava um deus.
“E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo mundo se alistasse” (Lc 2:1)
No entanto, se os olhos de grande parte do mundo estavam em Roma, os olhos dos céus estavam em outra cidade. O profeta Miquéias o profetizara. Néfi a vira m uma visão. Inúmeros espíritos, aguardando a sua própria mortalidade – entre eles vós e eu – podem ter observado aquela humilde cidadezinha em silenciosa expectativa, nossas esperanças e temores nela centralizados.

HINO: Pequena Vila de Belém (nº 129)

“E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
E subiu também José da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida.
E aconteceu que, estando eles ali, cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos,  deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagm.” (Lc. 2:3-7)

HINO: Jesus num presépio (nº 127)

Os pastores foram os primeiros a receber as boas novas. Não o poderoso Augusto, em Roma. Não o poderoso rei Herodes, mas foram os simples e humildes pastores que receberam a notícia do nascimento do Bom Pastor.
“Ora havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho.
E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor.
E o anjo disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo:
Pois na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura.
E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa nova vontade para com os homens.” (Lc. 2:8-14)

HINO: anjos descem a cantar (nº 124)

Poderiam, ainda que fossem vozes de anjos, expressar verdadeiramente a alegria de toda a criação? Será que a linguagem celestial era adequada? Como, então, podem as vozes humanas cantar a alegria? Ou a língua humana expressar a glória?
Talvez estivéssemos naquele coro de anjos. Talvez tenhamos observado e assistido aos incomparáveis acontecimentos. No entanto, agora o véu está baixado; nenhuma lembrança vívida permanece. Ainda assim, porque a promessa, acesa pelo Espírito, também arde em nós, esforçamo-nos para cantar e expressar gratidão. Chorando, talvez, por não podermos cantar ou exprimir os sentimentos que transbordam de nossos corações.

HINO: mundo feliz nasceu Jesus (nº 121)

A promessa significa tanto para nós! E ainda mais, pois ainda há promessas a serem cumpridas.
Como já aconteceu antes, o mundo não perceberá, com os olhos sobre seus césares e suas Romas. No entanto, como antes, os puros ouvir-lhe-ão a voz e saberão.
E observarão, com os olhos voltados para o céu e os corações cheios de esperança.
O prometido virá novamente para purificar, abençoar e reclamar aquilo que é seu. E nós, que esquecemos do que vimos quando ele veio pela primeira vez, veremos novamente. E novamente cantaremos. E louvaremos outra vez – alguns arrebatados para encontrá-lo no céu, outros, resplandecentes, descendo como a cauda de um cometa das elevadas esferas. Todos em alegria.
Aguardai ansiosamente, então, com esperança, pois Ele prometeu salvação e redenção.

HINO: Quando Jesus Voltar (hinário da Primária)


4 comentários:

  1. Olá gostaria da apresentação em pawer point que vc fez, seria possível eu ter uma copia.
    Fico no aguardo.
    Obrigado.

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  2. Se tiver, eu gostaria também por favor

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  3. Bom dia, se for possível eu gostaria da apresentação também

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