CANTATA DE NATAL
Essa cantata tirei de uma A Liahona muito antiga, 1991, já fiz mais de uma vez e é muito linda, esse ano estamos preparando para apresentar na nossa atividade de Dezembro na minha nova Ala. Eu resolvi fazer diferente, montei uma apresentação de power point e a medida que as pessoas vão falando vou mostrando a gravura, assim elas viajam no tempo. E distribuir os hinos da seguinte forma: uma criança vai cantar noite feliz solo, Soc. Socorro vai cantar cidadezinha de Belém, OR e OM vão cantar também, Quorum e sumo cantam juntos, e vai ter um hino também para a congregação, o hino final as crianças vão cantar. Distribui as falas entre as pessoas e elas vão poder ler. Achei que dessa forma evitaria a dificuldade de todos se juntarem para ensaiar um coral, decorar falas... espero que gostem.
Essa cantata tirei de uma A Liahona muito antiga, 1991, já fiz mais de uma vez e é muito linda, esse ano estamos preparando para apresentar na nossa atividade de Dezembro na minha nova Ala. Eu resolvi fazer diferente, montei uma apresentação de power point e a medida que as pessoas vão falando vou mostrando a gravura, assim elas viajam no tempo. E distribuir os hinos da seguinte forma: uma criança vai cantar noite feliz solo, Soc. Socorro vai cantar cidadezinha de Belém, OR e OM vão cantar também, Quorum e sumo cantam juntos, e vai ter um hino também para a congregação, o hino final as crianças vão cantar. Distribui as falas entre as pessoas e elas vão poder ler. Achei que dessa forma evitaria a dificuldade de todos se juntarem para ensaiar um coral, decorar falas... espero que gostem.
A PROMESSA
A história do Natal narrada e cantada, celebrando a vinda do
Salvador.
Larri A.
Hiller
A promessa
foi feita antes mesmo que Adão respirasse o ar do Éden – a promessa de salvação
e redenção. Aquele que foi prometido era um de nós. Era, porém, maior. Ele era
o Primogênito.
“Pai”, disse
Ele, “faça-se a tua vontade e seja tua a glória para sempre” (Moisés 4:2). “Eis-me
aqui, envia-me” (Abraão 3:27).
Confiantes
na promessa de que ele os salvaria e de que poderiam voltar para seu Pai, os
filhos de Deus caminharam, uma a um, para a mortalidade. Para o esquecimento. Para
m mundo onde a escuridão reinaria, se não houvesse nenhuma promessa. E a
esperança não existiria, a menos que a promessa fosse conhecida pelos filhos de
Deus.
Como fogo
dos céus, a revelação penetrou as trevas. E como uma chama, passada de tocha em
tocha, de Adão até Enoque, a promessa ardeu nos corações dignos. Sempre que a
chama se apagava, os corações dos homens esfriavam.
No entanto,
todas as vezes que os céus a reacenderam inflamou o coração dos profetas e
daqueles que neles acreditavam.
Noé. Abraão.
Moisés. Davi. Isaías teve a visão da Fonte da Luz, vindo em uma época de trevas
futura.
“O povo que
andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da
sombra de morte resplandeceu a luz”.
Porque um
menino nos nasceu, um filho se nos deu;... e o seu nome será: Maravilhoso,
Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz” (Isaias 9:2,6).
Do outro
lado do mundo, outros também viram e profetizaram. Éter. Lei. Néfi. Alma, que
predisse: “O reino dos céus está próximo e o Filho de Deus vem sobre a face da
terra”.
E eis que
nascerá de Maria; em Jerusalém” (Al. 7:9-10)
Edificados
pela profecia, os fiéis aguardaram, com os olhos no futuro, o dia prometido.
Rostos voltados para o alto em oração, ano após ano, geração após geração.
Até que –
deve ter sido como se o relógio universal que mede o tempo tivesse feito uma
pausa – da quietude falou o Senhor a um em quem ardia a chama da promessa: “levanta
a cabeça e tem bom ânimo; pois eis que o tempo é chegado e esta noite o sinal
será dado, e amanhã eu virei ao mundo.” (3 Ne 1:13)
HINO: Noite Feliz (nº 126)
E assim foi –
no tempo prometido, Deus falou a um profeta puro. Grande parte do mundo,
desatento, continuou tolamente a fazer aquilo que achavam importante – com seus
olhos em Roma, em um soberano que agora é pó e que se considerava um deus.
“E aconteceu
naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo
mundo se alistasse” (Lc 2:1)
No entanto,
se os olhos de grande parte do mundo estavam em Roma, os olhos dos céus estavam
em outra cidade. O profeta Miquéias o profetizara. Néfi a vira m uma visão.
Inúmeros espíritos, aguardando a sua própria mortalidade – entre eles vós e eu –
podem ter observado aquela humilde cidadezinha em silenciosa expectativa,
nossas esperanças e temores nela centralizados.
HINO: Pequena Vila de Belém (nº 129)
“E todos iam
alistar-se, cada um à sua própria cidade.
E subiu
também José da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi,
chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistar-se com
Maria, sua mulher, que estava grávida.
E aconteceu
que, estando eles ali, cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
E deu à luz
a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos,
deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagm.”
(Lc. 2:3-7)
HINO: Jesus num presépio (nº 127)
Os pastores
foram os primeiros a receber as boas novas. Não o poderoso Augusto, em Roma. Não
o poderoso rei Herodes, mas foram os simples e humildes pastores que receberam
a notícia do nascimento do Bom Pastor.
“Ora havia
naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias
da noite o seu rebanho.
E eis que o
anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e
tiveram grande temor.
E o anjo
disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será
para todo o povo:
Pois na
cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos
será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura.
E, no mesmo
instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a
Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa nova vontade para
com os homens.” (Lc. 2:8-14)
HINO: anjos descem a cantar (nº
124)
Poderiam,
ainda que fossem vozes de anjos, expressar verdadeiramente a alegria de toda a
criação? Será que a linguagem celestial era adequada? Como, então, podem as
vozes humanas cantar a alegria? Ou a língua humana expressar a glória?
Talvez estivéssemos
naquele coro de anjos. Talvez tenhamos observado e assistido aos incomparáveis acontecimentos.
No entanto, agora o véu está baixado; nenhuma lembrança vívida permanece. Ainda
assim, porque a promessa, acesa pelo Espírito, também arde em nós,
esforçamo-nos para cantar e expressar gratidão. Chorando, talvez, por não
podermos cantar ou exprimir os sentimentos que transbordam de nossos corações.
HINO: mundo feliz nasceu Jesus (nº
121)
A promessa
significa tanto para nós! E ainda mais, pois ainda há promessas a serem
cumpridas.
Como já
aconteceu antes, o mundo não perceberá, com os olhos sobre seus césares e suas Romas.
No entanto, como antes, os puros ouvir-lhe-ão a voz e saberão.
E
observarão, com os olhos voltados para o céu e os corações cheios de esperança.
O prometido
virá novamente para purificar, abençoar e reclamar aquilo que é seu. E nós, que
esquecemos do que vimos quando ele veio pela primeira vez, veremos novamente. E
novamente cantaremos. E louvaremos outra vez – alguns arrebatados para
encontrá-lo no céu, outros, resplandecentes, descendo como a cauda de um cometa
das elevadas esferas. Todos em alegria.
Aguardai
ansiosamente, então, com esperança, pois Ele prometeu salvação e redenção.
HINO: Quando Jesus Voltar
(hinário da Primária)
Olá gostaria da apresentação em pawer point que vc fez, seria possível eu ter uma copia.
ResponderExcluirFico no aguardo.
Obrigado.
Eu tbm gostaria do poder point
ResponderExcluirSe tiver, eu gostaria também por favor
ResponderExcluirBom dia, se for possível eu gostaria da apresentação também
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